domingo, 25 de abril de 2010

Atalho de internet que abre num navegador especifico

Você pode fazer um atalho de internet que abri num navegador especifico, independente de qual é o navegador padrão definido para o sistema operacional (windows)

Faça uma cópia do atalho do programa, clique com o botão direito nele, peça propriedades, adicione ao endereço de destino um espaço e o endereço do site que deseja acessar com o atalho.

Antes:
"C:\Arquivos de programas\Internet Explorer\iexplore.exe"

Depois:
"C:\Arquivos de programas\Internet Explorer\iexplore.exe" http://www.site.com

Para que server isso?
Eu adotei o Chrome como navegador padrão, porém alguns sites de acesso remoto (LogMeIn) funcionam melhor no Ie, portanto configurei os atalhos para abrirem com o mesmo.
Tenho também um cliente que usa o Ie como padrão, mas configurei no Chrome acesso direto aos seus contatos do google, como se fosse um aplicativo desktop, e gravei a senha. Mas para funcionar preciso garantir que este atalho direcione sempre para o Chrome.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Viver sem organização é possível

Cohuman download: "Viver sem organização é possível, porém uma tarefa que somente aqueles com pouca variedade de compromissos conseguem obter. Principalmente, quando a organizalos não envolve somente uma pessoa, mas um grupo inteiro que deve gerir da maneira mais eficiente possível determinada quantidade de tarefas."

Não sei se o software é bom, mas esta citação é verdadeira! Por agora estou experimentado o Basecamp

sábado, 17 de abril de 2010

"Depende muito de onde você quer chegar" (Gato de Cheshire)

"Depende muito de onde você quer chegar" (Gato de Cheshire)

Novo sistema de seleção da UFPel

O novo sistema de seleção da UFPel dá igualdade de acesso a todos os brasileiros, sem privilegiar os estudantes locais, como alguns querem. Concordo que devemos lutar para que os pelotenses ingressem na universidade, mas é através da melhoria no nosso Ensino Médio, do Pré-vestibular Desafio (UFPel), dos Pré-vestibulares nos Bairros (Prefeitura) e outras alternativas que qualifiquem nossos candidatos. Também concordo que as outras universidades do país, que não aderiram ao sistema, devem ser pressionadas, principalmente pelo governo e pelos reitores.
Pessoas de outros estados, e até mesmo outros países, vindo para Pelotas, trazem junto capital e movimentam nossa economia em vários setores. Sabemos que estes estudantes vão embora depois de formados, mas o mesmo aconteceria/acontece quando os estudantes são de Pelotas, a mão de obra qualificada tende naturalmente à ir para os pontos do país onde estão instaladas indústrias, que pagam impostos federais, que sustentam as universidades federais. Como muitos Pelotenses, eu gostaria que as melhores oportunidades de emprego estivessem aqui, mas impedir outros brasileiros de cursar uma universidade brasileira, instalada em nossa cidade, não vai atrair tais oportunidades. Temos é que trabalhar para o fortalecimento de nosso maior potencial, a geração de conhecimento (com a contribuição de todos), este sim é capaz de produzir um clarão tão intenso capaz de atrair uma outra realidade para Pelotas.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Plano, Programa e Projetos

Fonte: Construir Notícias

Os pontos nos is…



É muito engraçado como hoje em dia todo mundo sempre fala de projetos, não é? Principalmente na educação, esta palavra tem sido constante. É um tal de Projeto Educacional, Projeto Político-Pedagógico, Projeto Didático, Projeto Temático e tantos outros. Bem, mas o que é um projeto? Qual a diferença entre projeto, programa e plano? Você sabe a diferença entre eles?

Acredito que esta diferença conceitual nos ajuda muito, pois, enquanto professores, é importante sabermos até mesmo para podermos ter a finalidade do nosso trabalho bem definida, para não aceitarmos desculpas de más condições de trabalho porque a melhoria delas não foi definida no plano, enfim, para termos a consciência de que ponto estamos partindo e onde devemos, queremos e podemos chegar.

Se você se der ao trabalho de procurar em dicionários, perceberá que as definições de cada um deles (planos, programas e projetos) se confundem.

Na verdade, existe uma diferença fundamental entre eles, que é a hierarquia. Você deve estar se perguntando: Como assim? Vamos lá!

Os planos são as diretrizes mais amplas, onde podemos encontrar os princípios e finalidades para a ação, deve trazer como orientação fundamental: a ideologia que embasará os programas e os projetos. Portanto, os planos estão na base da hierarquia, os outros dois (programas e projetos) deverão ser elaborados segundo suas premissas. Eles respondem aos possíveis porquês que serão levantados.

Já os programas estão numa segunda instância, eles são definidos para traçar o perfil do sujeito que se envolverá com o trabalho, comportamento, postura administrativa, diagnosticar a situação, elaborar as ações e medidas que deverão ser tomadas. Os programas afunilam os planos, eles se referem às áreas restritas de atuação. Aqui podemos identificar o quê será o objeto da ação.

Em si tratando de projetos, estes sim, referem-se ao como serão executadas as atividades relativas aos programas e planos. Ele trata especificamente de quem, como, quando, onde os sujeitos envolvidos vão atuar. Eles definem e orientam aqueles que vão botar a mão na massa, arregaçar as mangas, dar o suor.

Levando estes conceitos para a área educacional, podemos traduzir da seguinte forma: os planos constituem-se pela LDB, Parâmetros Curriculares Nacionais e Planos Nacionais|Estaduais|Municipais de Educação, que são os orientadores das ações educativas, por estabelecerem as bases do trabalho.

No caso dos programas, são as diversas áreas de atuação da educação, sejam elas: básica (já dividida em tantas outras: infantil, fundamental e ensino médio), especial, de jovens e adultos, profissional, universitária, tecnológica, cultural e tantas outras. Por exemplo: os famosos Projetos Político-Pedagógico das escolas deveriam ser chamados, na verdade, de Programas Político-Pedagógico, por tratarem de algo restrito. Vale ressaltar a importância da definição da estrutura e organização de seu currículo (seja conteudista, baseado em questões desencadeadoras, temas transversais, ou mesmo projetos). Bem como os diversos Programas estabelecidos nas esferas públicas e privadas da educação.

Agora, como estes Programas vão ser executados, isto deverá estar definido no Projeto. Por exemplo: uma escola pode adotar, como forma de trabalho Projetos Temáticos, que caracteriza-se por trabalhar com seus alunos a partir de um tema previamente definido, suas ações serão direcionadas a partir deste tema; já outra escola, pode adotar o que chamamos de Projeto Didático, que caracteriza-se pela construção de um produto final no seu encerramento; e outra escola pode, ainda, adotar Projetos Temáticos e Didáticos, da seguinte forma, define-se um tema e, a partir dele, elaboram-se os produtos finais.

O mais importante nisso tudo é que haja uma coerência entre todos eles, não adianta o Plano pregar uma coisa e o Programa e|ou Projeto agir de outra, do mesmo jeito que Programa deve dialogar muito com o Projeto para se conseguir um resultado eficiente e eficaz. O que acontece bastante nas nossas escolas é que eles não conversam entre si, sabe por quê? Por que não temos estes conceitos formados e, nesta situação, os “sinônimos” atrapalham, pois confunde-se muito um com o outro e isso faz com que nosso maior desejo, que é ajudar a formação de uma sociedade mais justa através da educação, se perca, pois não temos estes conceitos e definições claros, confundimos, e, com isso, a nossa ação, muitas vezes, não reflete o que está definido.

É extremamente importante que participemos da elaboração desses Planos, Programas e Projetos, para que a nossa realidade seja realmente estudada, para que não fiquemos na falácia, para que realmente tenhamos uma educação quantitativa, mas, acima de tudo, qualitativa.

Vamos botar os pontos nos is!

Fabiana Barboza - pedagoga


Fabiana Barboza - pedagoga

sábado, 3 de abril de 2010

Limpeza contra alergias

Fonte e artigo completo:

Como imunizar sua casa contra alergias
por Linnea Lundgren e Jeff Wald, M.D.
traduzido por HowStuffWorks Brasil

Limpeza contra alergias

Nossa casa é uma área de conforto, um lugar para esquecermos do mundo lá fora. Mas há alguns visitantes invisíveis e indesejáveis (os alergênicos) que podem transformar uma casa aconchegante em um ambiente que causa desconforto em pessoas que sofrem com alergias. Este artigo mostrar a maneira correta de limpar a casa de um alérgico. Nenhuma área deixada de lado: da garagem ao quarto, veja como minimizar o risco de agravar suas alergias. Começaremos com algumas dicas."

Limpeza contra alergias

Fonte: HowStuffWorks - Limpeza contra alergias

Evite aglomerados
Se você está construindo ou reformando uma casa, considere comprar gabinetes sólidos de madeira ao invés daqueles feitos de aglomerado. Gabinetes sólidos de madeira são mais caros, mas têm menor possibilidade de emitir vapores prejudiciais (formaldeídos)."